AS SAMNITAE
No século I a.C., o historiador e geógrafo romano Estrabão, citando Posidônio, descreveu uma comunidade de sacerdotisas célticas, que viviam isoladas em uma ilha na foz do rio Loire. Essas mulheres - chamadas Samnitae - não permitiam a presença de homens em sua ilha, mas iam até o continente para ter relações sexuais quando desejavam. Elas cultuavam um deus semelhante a Dioniso, e tinham rituais misteriosos, um dos quais era demolir e reconstruir freneticamente o teto de um templo em apenas um dia. Esse ritual era realizado uma vez por ano e incluía a prática de sacrifício.
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